Encerrando Ciclos: A Jornada do Recomeço

Uma nova semana nasce, um novo amanhecer, um novo anoitecer… trazendo consigo a dádiva do recomeço. É o momento de nos reinventarmos, de reprogramar nossa mente e nosso coração para conquistar aquilo que verdadeiramente importa.

Mas, me diga… o que nos impede de alcançar nossas metas? Seriam forças externas, fora do nosso alcance, ou seriam os “nós” internos que insistimos em carregar, como pedras presas à alma, pesando desnecessariamente sobre nossos ombros?

Quantas vezes nos prendemos ao passado, esquecendo que o presente é uma página em branco, repleta de possibilidades? Aqui e agora, podemos olhar a vida com outros olhos, experimentar novos caminhos e permitir-nos simplesmente SER. Mas algo nos paralisa… o que é que te impede de soltar-se?

Você teria sete minutos para si mesmo? Apenas sete minutos para ouvir um convite à reflexão, para questionar suas próprias amarras… talvez assim você perceba que aquilo que parece tão fixo em sua mente, pode, aos poucos, ser desconstruído. Ouvir novas perspectivas é o primeiro passo para não permanecermos engessados, ressentidos, ansiosos… ou, tantas vezes, infelizes.

Encerrando Ciclos

Há situações que se tornam perigosas quando não as aceitamos: amores que ficaram, promessas que não se concretizam, decisões sempre adiadas pelo “momento ideal”. Antes de escrever um novo capítulo, é preciso encerrar o anterior. Diga a si mesmo: o que passou jamais voltará. Houve um tempo em que você viveu sem aquilo, sem aquela pessoa, e sobreviveu. Nada é insubstituível, nada é necessidade absoluta.

Encerrar ciclos não é orgulho, nem fraqueza, nem soberba. É reconhecer que certas coisas simplesmente não se encaixam mais em nossa vida. Feche portas, mude a trilha sonora da sua existência, limpe a casa da sua mente e sacuda a poeira da alma.

Deixe de ser quem você era e transforme-se em quem você é. Torne-se uma versão melhor de si mesmo. Antes de esperar que outros vejam sua essência, assegure-se de que você mesmo a conhece profundamente.

Porque a vida não espera. E a verdadeira felicidade surge quando temos coragem de soltar o que nos prende e abraçar aquilo que nos liberta.